Imaginem fazer-lhe uma plastica a uma leoa, retirar de uma arvore a casca marcada pelo tempo, reduzir-lhe o bumbum a uma cotia, levantar mamas a uma vaca... 
Imaginem acreditar que submeter-se a uma cirurgia brutal, em busca  de um padrão de estética, seja uma boa ideia. 
Imaginem que o inevitável, a nossa idade, transforme o tempo que temos aqui em uma luta para esconder o que já vivemos. 
Imaginem que não seja interessante dizer a idade que temos, de onde viemos, o que sabemos, o que não sabemos...
Imaginem que não tenhamos mais valor como somos...