Mais uma vez estamos comprando material escolar. Ainda bem!
isso significa que os meus pequenos ainda são pequenos. E mais uma vez eu
curto, com eles. Curto agora como mãe, mas sempre, ano traz ano, lembro-me do
feeling. Canetinhas, lápis, papel, borracha e livros cheirando a novinho com as
primeiras páginas sem nome.
Novidade, esperança, idealização. Isso mesmo! Junto com o
material a esperança do novo e ao mesmo tempo o frio na barriga que o novo dá:
dos novos amigos, dos novos professores e, claro, o novo você. Sim, porque
sempre que há uma situação como essa, são poucos os que não se aproveitam dela
para a idealização. Aquela que, cedo ou tarde, acaba com a gente, porque afinal
nós somos o que somos e não exatamente o que pensamos que queremos.
Há aqueles que se idealizam mais estudiosos, aqueles que se
imaginam mais sociáveis, aqueles que se imaginam qualquer coisa que não é a
coisa do momento. E para nos mães que estamos acompanhando os nossos pequenos sobra
a esperança de que nossos filhos alcancem o que querem e que sejam felizes.
Muito felizes!